O presidente da França, Nicolas Sarkozy, anunciou nesta sexta-feira que reduzirá em um terço a parte aérea do arsenal nuclear de seu país. O país lançou propostas de desarmamento, como proibir mísseis de curto e médio alcances.
Sarkozy, que assistiu ao lançamento de um novo submarino atômico lança-mísseis, disse que a redução nas armas atômicas, mísseis e aviões deixará a França com menos de 300 ogivas nucleares. "Metade do que chegou a ter durante a Guerra Fria" afirmou o presidente francês.
O arsenal nuclear francês se baseia em dois componentes: o aéreo e o naval, integrado atualmente por três submarinos lança-mísseis.
Sarkozy escolheu o lançamento do submarino "Le Terrible", em Cherbourg, no noroeste do país, para seu primeiro discurso totalmente voltado a defender a dissuassão nuclear desde que assumiu o cargo.
Segundo o presidente francês, a decisão é "estritamente defensiva" e deve ser adaptada aos interesses vitais da França, e também leva em conta suas alianças e "a construção européia".
Para ele, as forças nucleares francesas são "elemento-chave" para a segurança da Europa. Em seu discurso, Sarkozy ainda propôs aos membros da União Européia (UE) "que reclamem um diálogo aberto sobre o papel da dissuasão e sua contribuição para a segurança do bloco".
Sarkozy, que assistiu ao lançamento de um novo submarino atômico lança-mísseis, disse que a redução nas armas atômicas, mísseis e aviões deixará a França com menos de 300 ogivas nucleares. "Metade do que chegou a ter durante a Guerra Fria" afirmou o presidente francês.
O arsenal nuclear francês se baseia em dois componentes: o aéreo e o naval, integrado atualmente por três submarinos lança-mísseis.
Sarkozy escolheu o lançamento do submarino "Le Terrible", em Cherbourg, no noroeste do país, para seu primeiro discurso totalmente voltado a defender a dissuassão nuclear desde que assumiu o cargo.
Segundo o presidente francês, a decisão é "estritamente defensiva" e deve ser adaptada aos interesses vitais da França, e também leva em conta suas alianças e "a construção européia".
Para ele, as forças nucleares francesas são "elemento-chave" para a segurança da Europa. Em seu discurso, Sarkozy ainda propôs aos membros da União Européia (UE) "que reclamem um diálogo aberto sobre o papel da dissuasão e sua contribuição para a segurança do bloco".
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