quinta-feira, 26 de junho de 2008
sábado, 14 de junho de 2008
Ministros do G8 alertam para altos preços do petróleo e dos alimentos
Em comunicado conjunto, os titulares de Economia dos oito países mais desenvolvidos - Estados Unidos, França, Reino Unido, Japão, Alemanha, Itália, Canadá e Rússia - (G8) indicaram que os altos preços do petróleo e dos alimentos têm sérias conseqüências para os países mais vulneráveis, e podem aumentar a pressão inflacionária global.
Ministros de Finanças do G8 reuniram-se em Osaka, no Japão, e pediram maior comunicação entre produtores e consumidores para melhor adiministração e proteção dos alimentos.
Quanto ao elevado preço do petróleo, os ministros reiteraram seu pedido aos países produtores para que aumentem sua capacidade de produção a longo prazo.
"Temos sérias preocupações quanto ao grande aumento do preço do petróleo, que superou recordes anteriores em termos nominais e reais, e gerou forte impacto na estabilidade econômica global, no bem-estar do povo e nas previsões de crescimento", assinalam.
O comunicado conjunto foi divulgado ao término de uma reunião de dois dias realizada pelos ministros de Finanças dos países-membros do G8, prévia à reunião de líderes que será realizada em Hokkaido (norte do Japão), no início de julho.
"Temos sérias preocupações quanto ao grande aumento do preço do petróleo, que superou recordes anteriores em termos nominais e reais, e gerou forte impacto na estabilidade econômica global, no bem-estar do povo e nas previsões de crescimento", assinalam.
O comunicado conjunto foi divulgado ao término de uma reunião de dois dias realizada pelos ministros de Finanças dos países-membros do G8, prévia à reunião de líderes que será realizada em Hokkaido (norte do Japão), no início de julho.
Angela Colares.
Sarkozy pede que países da UE ratifiquem Tratado de Lisboa
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, pediu neste sábado que prossiga o processo de ratificação do Tratado de Lisboa (que tem como objetivo reformar a União Européia), para que a rejeição do acordo por parte da Irlanda não se transforme em uma crise.
"É preciso mudar nossa forma de fazer a Europa para responder às preocupações dos cidadãos", afirmou Sarkozy, em entrevista coletiva com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush.
Os eleitores irlandeses rejeitaram o Tratado de Lisboa em votação popular realizada nesta quinta-feira, 12 de junho, no país. Os resultados oficiais divulgados pelo governo da Irlanda informam que o texto do tratado foi rejeitado com 53,4% dos votos a favor do "não".
Os eleitores irlandeses rejeitaram o Tratado de Lisboa em votação popular realizada nesta quinta-feira, 12 de junho, no país. Os resultados oficiais divulgados pelo governo da Irlanda informam que o texto do tratado foi rejeitado com 53,4% dos votos a favor do "não".
Entre as reformas propostas pelo tratado estão a criação de uma Presidência do Conselho de Ministros da UE com longo mandato, um chefe de política exterior mais poderoso e a remoção do poder de veto de países em um número maior de áreas de decisão. A derrota do tratado na Irlanda poderá representar, segundo analistas, uma crise política da União Européia.
O presidente da Comissão Européia, José Manuel Durão Barroso, afirmou que o processo de ratificação do Tratado de Lisboa deve continuar apesar do anúncio da rejeição irlandesa. "O Tratado não está morto. Foi assinado pelos 27 Estados-membros, por isto há uma responsabilidade conjunta para enfrentar a situação.", afirmou Barroso.
Além disso, os líderes da UE estudarão formas de considerar as preocupações apresentadas pelo povo irlandês, que serão apresentadas pelo primeiro-ministro irlandês, Brian Cowen.
O Tratado de Lisboa foi ratificado até agora por 18 dos 27 Estados-membros da UE, e Barroso afirmou que o processo de ratificação deve continuar nos oito países restantes.
O Tratado de Lisboa foi ratificado até agora por 18 dos 27 Estados-membros da UE, e Barroso afirmou que o processo de ratificação deve continuar nos oito países restantes.
Angela Colares.
domingo, 8 de junho de 2008
Sinal verde para a Eslováquia
"A Eslováquia atravessou nos últimos anos um processo de adaptação bastante impressionante e nos alegramos por isto", comentou o ministro das Finanças de Luxemburgo, Jean- Claude Juncker.
Os ministros das Finanças da União Européia deram sinal verde para o ingresso da Eslováquia na zona do euro. A partir de 1º de janeiro de 2009, ela será o 16º país a circular a moeda, mas a paticipação ainda depende da permissão dos chefes de Estado e governo da UE durante cúpula em Bruxelas em 19 e 20 de junho. A decisão defitiniva será tomada somente em julho.
Priscilla Bernadelli
Os ministros das Finanças da União Européia deram sinal verde para o ingresso da Eslováquia na zona do euro. A partir de 1º de janeiro de 2009, ela será o 16º país a circular a moeda, mas a paticipação ainda depende da permissão dos chefes de Estado e governo da UE durante cúpula em Bruxelas em 19 e 20 de junho. A decisão defitiniva será tomada somente em julho.
Priscilla Bernadelli
Vazamento em usina nuclear eslovena
No dia 04.06 ocorreu um incidente no sistema de refrigeração da usina atômica eslovena Krsko, havendo vazamento de uma substância. A usina passou a funcionar em modo de segurança, mas três horas após o ocorrido não havia indícios de que tivesse escapado radioatividade. Mesmo assim a Comissão Européia alarmou os 27 países da comunidade.\
Priscilla Bernardelli
Priscilla Bernardelli
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